“A Eduarda já era uma artista e não o sabia e digo já era, porque foi no encontro consigo mesma, através da dança da vida (Biodanza) que o descobriu, ou manifestou, ou revelou… ou tudo isso! Impressiona na sua obra a luz, o brilho, a sensibilidade, a sensualidade, o amor e a paixão, que também se revelam na força da sua presença. Não me canso de repetir como foi possível, de forma autodidata e em tão pouco tempo, um mundo interior rico, onde não só as águas se mostram, mas também os fogos, as terras e o ares, que auguram juntos, destinos ao mais alto nível. Celebro-te nas tuas conquistas, nos teus desejos e partilho contigo todos os momentos que a vida assim aprouver”.
Nuno Pinto